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1.
São Paulo; s.n; 20221208.
Não convencional em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1442613

RESUMO

INTRODUÇÃO E/OU FUNDAMENTOS: O implante percutâneo da valva pulmonar tem sido realizado há mais de 20 anos, principalmente nos condutos e biopróteses na via de saída do ventrículo direito (VSVD). Algumas limitações são observadas com os sistemas disponíveis atuais incluindo diâmetros finais limitados a 22 mm (Melody) e/ou necessidade de bainhas de alto perfil (22-24 F) e rigidez do sistema (Sapien S3). O objetivo é avaliar a factibilidade, segurança e eficácia do implante da prótese MyVal (Meril) na posição pulmonar. MÉTODOS: Estudo piloto prospectivo observacional de pacientes com disfunção da VSVD (estenose e/ou insuficiência) necessitando de revalvularização segundo critérios clínicos. O procedimento foi realizado sob anestesia geral e a prótese MyVal colocada através de sistema 14-16 Fr após teste de complacência da VSVD e de compressão coronária. O seguimento foi clínico e ecocardiográfico. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Oito pacientes (5 a 67 anos; 15-80 kgs) com VSVD disfuncional (2 condutos; 3 biopróteses; 2 com retalho transanular e uma nativa) foram submetidos ao procedimento com sucesso. Foram usadas próteses de 20 a 32 mm (estas nas VSVD mais dilatadas). Com exceção da criança de 15 kgs, não houve dificuldades para avanço do sistema. O implante no local desejado foi obtido em todos os casos com redução significativa do gradiente e/ou abolição da insuficiência. A criança de 15 kgs apresentou trombose femoral após. Em um seguimento variando de 1 mês a 1 ano e meio a função valvar permanece preservada na ecocadiografia. Houve melhora significativa da classe funcional. CONCLUSÕES: O implante da prótese MyVal na posição pulmonar foi factível, seguro e eficaz no curto prazo nesta experiência inicial. O sistema de menor perfil e mais flexível se mostrou versátil permitindo também abordar crianças pequenas. As VSVD dilatadas com ou sem retalhos puderam ser revalvularizadas com próteses 32 mm. Estudos com mais pacientes e com maior seguimento são necessários.

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